E o que há para ser chorado
Que já não tenha sido derramado
Em plena multidão?
E o que há para ser lembrado
Que já não tenha sido desprezado
Na dor cruel da separação?
Então, o que há para ser esquecido
Que conserva o fogo eterno
No meu coração?
São perguntas sem respostas
Doce ilusão.
domingo, 24 de julho de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Olha, você escreve poemas muito bem! Meus parabéns. Gostei muito do blog,avise sempre que tiver novidades!
Postar um comentário