Transbordei inteira
sem eira nem beira
Fazendo qualquer besteira
Para te ter em mim
Transbordei suave
Sentindo cada gota
Que de mim escorria
Transbordei sofrida
Abrindo a ferida
Do me dar sem limites
sem palpite
Sem alpiste
Para alimentar meu vôo
domingo, 12 de junho de 2011
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